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Na Seg, 19/06/2023 - 15:47

17 Rostos de Acção

​Até dia 28 de agosto, está patente a exposição “17 Rostos de Ação” na Biblioteca Nacional de Portugal, uma ​iniciativa desenvolvida em conjunto pelo gabinete do secretário de Estado dos Negócios Estrangeiros e Cooperação e a Missão Permanente de Portugal junto das Organizações das Nações Unidas e outros organismos internacionais em Genebra, através do Camões - Instituto da Cooperação e da Língua, I.P.

Inspirados nos valores do multiculturalismo, da integridade humana, igualdade e desenvolvimento sustentável, 17 países identificaram, cada um, 17 mulheres que consideraram representar os 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável ("ODS"). O rosto do OD2 – Erradicar a Fome é Isabel Soares, por ter fundado a Cooperativa Fruta Feia em 2013.

 

 

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Na Ter, 06/06/2023 - 12:40

Prémios Verdes - Visão + Grupo Águas de Portugal

No Dia Mundial do Ambiente, 5 de Junho, recebemos uma menção honrosa na Categoria Acção dos Prémios Verdes da VISÃO + Grupo Águas de Portugal.

Esta distinção, este ano, foi especial. Pelo momento que atravessamos em que os agricultores enfrentam um aumento dos custos de produção ao mesmo tempo que lidam com uma maior imprevisibilidade do clima e os consumidores enfrentam uma redução do seu poder de compra. E porque este ano fazemos 10 anos, 10 anos a consumir o que outrora era desperdício alimentar devido à aparência, 10 anos a poupar o Meio Ambiente desse desperdício, 10 anos a pôr todos os dias em acção um modelo de consumo alternativo, 10 anos a ocupar um lugar socio-económico e ambiental mais justo na cadeia agroalimentar, 10 anos de cooperativismo, 10 anos juntos.

Obrigada ao júri, à VISÃO e ao Grupo Águas de Portugal por este reconhecimento!

Ver reportagem completa aqui

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Na Sex, 31/03/2023 - 18:34

CASA PARA VIVER!

Nos últimos anos foram vários os nossos pontos de entrega que fecharam portas para dar lugar à especulação imobiliária, espaços de colectividades que se transformaram em hotéis ou habitação de luxo. No último ano repetem-se as histórias de associados que se vêem obrigados a desistir da Fruta Feia porque não conseguem pagar uma casa na cidade. A Fruta Feia traz frutas e hortícolas do campo até aos consumidores que vivem na cidade, mas quem viverá na cidade?!

 E não é só isto, é o modo como se fazem as coisas. A Fruta Feia assegura este consumo na cidade sem fins lucrativos - a receita dos cabazes é para cobrir custos. As medidas anunciadas para a habitação, em lugar de protegerem quem habita a cidade, limitando rendas e prestações, bloqueando os despejos, não fomentando a procura externa endinheirada (através de vistos para nómadas digitais, do estatuto de residente não habitual, de vistos gold agora em rebranding, de isenções fiscais para grandes fundos de investimento, etc), continuam a priorizar o lucro dos bancos e de grandes grupos económicos. Na alimentação, mais do mesmo: uma descida de 6% de IVA nalguns bens essenciais, em que a inflacção vai dos 20% aos 65%, é mais uma manobra para não mexer no lucro dos supermercados em detrimento de proteger a alimentação das pessoas. Sendo nós a prova de que as coisas se podem fazer duma maneira mais justa, não podemos deixar de repudiar este modelo social em que o lucro se faz à custa da vida das pessoas, em dois bens que lhe são essenciais - habitação e alimentação. Porque nos desmarcamos deste modelo de maximização do lucro duns poucos à custa da miséria de muitos, e em solidariedade com todas as colectividades e associados que estão a perder as suas casas e espaço na cidade, amanhã estamos na luta por uma CASA PARA VIVER!

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Na Sex, 18/11/2022 - 13:42

9 anos a concretizar!

Há 9 anos entrávamos no Intendente com uma carrinha cheia não só de fruta feia, mas de esperança num modelo de consumo mais justo. Essa carrinha é hoje uma frota de 4 carrinhas que transforma essa esperança numa realidade nas regiões de Lisboa e Porto. Somos 8800 consumidores, somos 320 agricultores, somos 16 trabalhadores, somos 500 voluntários a salvar todas as semanas 22 toneladas de fruta feia!

Neste aniversário, num contexto de crise na produção, brindamos ao facto de termos conseguido aumentar o preço de compra aos agricultores, contrariamente a grandes grupos económicos que estão a lucrar milhões de euros à custa de diminuir o poder de compra dos consumidores e de esmagar os produtores, que enfrentam um exorbitante aumento de custos de produção. E, num contexto de crise climática, brindamos a termos evitado o desperdício de 4230 toneladas de alimentos, 140 campos de futebol de solo, 1850 piscinas olímpicas de água, 6060 MWh de energia, e a termos evitado a emissão de 3765 toneladas de CO2 eq de gases com efeito de estufa derivadas da decomposição de alimentos que não são consumidos.

Já não somos uma esperança, estamos há 9 anos a concretizar um modelo de consumo social, económico e ambientalmente mais justo!

Parabéns a todos nós, e que venha a década de Fruta Feia!

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Chegámos ao Mercado de Arroios!

No dia 13 de Outubro arrancámos com o nosso 16º ponto de entrega no Mercado de Arroios. 

Aí estaremos todas as quintas-feiras das 17h às 21h para receber mais 350 consumidores e evitar mais 1,5 toneladas de desperdício de frutas e hortícolas por semana.

Obrigada Junta de Freguesia e longa vida à Fruta Feia no Mercado de Arroios!

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Na Sex, 07/10/2022 - 15:04

Ai, as cuvetes!

“Não se esqueça de deixar cá a cuvete dos morangos” é uma frase que a maioria dos associados estará cansada de nos ouvir dizer. E quem diz morangos, diz mirtilos, kiwi baby, physalis ou até cogumelos. Pois bem, aqui vai a explicação de tamanha insistência.

As cuvetes de choupo ou de cartão onde colocamos os produtos mais frágeis da cesta, tal como as caixas de madeira que servem de cesta, são reutilizáveis. Esta opção foi feita com um propósito ecológico: ter uma alternativa aos recipientes descartáveis de plástico e minimizar o impacto ambiental da nossa actividade. No final de cada entrega, estas cuvetes fabricadas em Portugal ficam guardadas nas nossas delegações e são reutilizadas na hora da montagem das nossas cestas da semana seguinte. Excepto se os associados as levarem consigo para casa. 

Isto tem acontecido regularmente, o que nos obriga a fazer novas compras de cuvetes e exactamente o que não queríamos fazer - estar a gastar mais recursos do que os que necessitamos.

“Eu trago na próxima semana” é uma fuga comum que ouvimos nos nossos pontos de entrega, mas não é uma solução. A quantidade de caixas e cuvetes que temos guardadas em cada ponto de entrega está contada em função do número de consumidores que lá recolhem cesta. E precisamos desse material às 14h30 quando se inicia a montagem de cestas e não a partir das 17h quando as mesmas já têm de estar montadas para ser vendidas. Em suma, se todos os associados levarem as cuvetes de uma semana para casa com a intenção de as devolver na semana seguinte, ficamos sem cuvetes onde colocar os produtos sensíveis na entrega seguinte.

É por isto que insistimos tanto com os consumidores para deixarem as cuvetes nos pontos de entrega. Porque no imediato nos podem faltar e porque queremos manter um modelo de funcionamento que resulte nos menores custos ambientais possíveis. 

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Na Qui, 06/10/2022 - 13:11

Crise na produção: aumento do preço da cesta

Os agricultores enfrentam actualmente um exorbitante aumento dos custos de produção - gasóleo agrícola, electricidade e fertilizantes. A somar a isto, a escassez de água e a maior imprevisibilidade do clima tornam cada vez mais difícil produzir. Não há dinheiro suficiente no campo para pagar estes custos crescentes e os agricultores começam a reduzir ou a abandonar as suas produções.

Neste contexto ambiental e económico, os grandes canais de distribuição e supermercados não aumentaram o valor de compra aos agricultores na mesma medida do aumento dos custos de produção, deixando-os ainda mais estrangulados. O aumento de preços a que assistimos nos supermercados não reflecte um aumento equitativo do valor de compra aos agricultores, mas sim um aumento do lucro dos mesmos. Mais do mesmo, mas em plena crise da produção.

Contrariando esta lógica, a Fruta Feia decidiu aumentar o preço da cesta a partir de Outubro, passando a cesta pequena para 3,90€ e a cesta grande para 7,80€, sendo este aumento destinado na sua totalidade para os agricultores. Chegámos a estes valores percebendo com os agricultores o que seria justo tendo em conta os actuais custos de produção.  

Se por um lado nos custa aumentar o preço da cesta aos associados por motivos que nos são externos, por outro lado isto consolida o papel da Fruta Feia enquanto uma cooperativa que está para apoiar os agricultores. Esperamos assim a vossa compreensão e colaboração.

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Na Seg, 12/09/2022 - 16:53

Mais de 4000 toneladas!

Ultrapassámos as 4 000 toneladas de desperdício evitado!

Evitar o desperdício de frutas e hortícolas significa também evitar o desperdício dos recursos gastos na sua produção - solo, energia e água (1780 piscinas olímpicas!). Significa ainda evitar a emissão de gases com efeito de estufa decorrente da decomposição dos alimentos que não são consumidos. Para acompanharmos o impacto ambiental da nossa Cooperativa inserimos no cabeçalho do nosso site um contador dos recursos valorizados e emissões evitadas.

A nível social, estas 4050 toneladas significaram colocar mais de 1,6 milhões de euros nas mãos dos agricultores!

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